Assim que Balotelli apareceu chorando no banco de reservas do Milan, durante a derrota por 3 a 1 para o Napoli, torcedores em redes sociais desconfiaram que ofensas racistas poderiam ter sido o motivo.
Mas, de acordo com o site do jornal “La Gazzetta dello Sport”, a razão foi mais pessoal: o atacante estaria decepcionado por não ter conseguido marcar um gol em homenagem à filha Pia.
Balotelli reconheceu apenas na última quarta-feira a paternidade da pequena Pia, de pouco mais de um ano, fruto do seu relacionamento com a modelo Raffaella Fico. A bebê mora com a mãe em Nápoles e, de acordo com a “Gazzetta”, Balotelli havia prometido balançar a rede no Estádio San Paolo para dedicar à menina.
Porém, o atacante foi substituído pelo técnico Clarence Seedorf aos 28 minutos do segundo tempo, sem ter conseguido marcar um gol.
Pia nasceu em 6 de dezembro de 2012, meses após o fim do namoro entre o casal. Entre inúmeros desentendimentos e possibilidades de retorno, Raffaella foi à imprensa diversas vezes para afirmar que Balotelli estava sendo um pai ausente e sequer queria ver a criança. Também ocorreram indas e vindas com relação ao teste do DNA, negado ora por ela, ora por ele. Neste mês, enfim, ele aconteceu, confirmando a paternidade do atacante.
O nome da menina é uma homenagem da modelo ao Padre Pio, padroeiro da região italiana de Campania, que tem Nápoles como capital.
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