As selecções de França e da Argentina decidem, hoje, a partir das 16 horas, no Lusail Stadium, em Doha, sob arbitragem do polaco Szymon Marciniak, com quem ficará o título da 22ª edição do Campeonato do Mundo de Futebol do Qatar’2022.
Os “Le Bleus”, na condição de detentores do troféu, disputam a segunda final consecutiva, ao passo que, 20 anos depois, a “La Albiceleste” surge a discutir a maior prova futebolística à escala planetária. A partida que opõe a França à Argentina está rodeada de interesse por parte dos adeptos do futebol, pois coloca frente-a-frente duas das actuais melhores selecções mundiais, não só pelo facto de chegarem à final do torneio.
Em campo, mas em defesa de bandeiras diferentes, há a destacar dois companheiros de equipa no Paris Saint-Germain (PSG), Kylian Mbappé, por parte de França, e Lionel Messi, pela Argentina, sendo esta a final que muitos esperavam, após vencerem os respectivos adversários nos oitavos- de-final, quartos e meias-finais.
O jogo marca a despedida de Lionel Messi, de 35 anos, em Campeonatos do Mundo. O astro argentino vai procurar conquistar o título que falta na carreira como futebolista, depois de já ter vencido a Liga dos Campeões, Copa do Mundo de Clubes, Copa América, La Liga Espanhola e Le Championnat de França, além das cinco Bolas de Ouro.
A formação gaulesa é apontada como favorita, uma vez que está recheada de estrelas, como são os casos de Mbappé, Griezmann, Dembélé, Konaté, Giroud, Theo Hernández e outros. A Argentina pretende contrariar ao máximo o favoritismo do conjunto adversário, com o intuito de conquistar a prova.
A selecção “La Albiceleste” tem, além do craque Messi, jogadores que podem decidir o jogo, como Julian Álvarez, Di Maria, Lautaro Martínez, Rodrigo de Paul e Otamendi. As probabilidades de vitória são repartidas 50/50, pelo facto de ambas as selecções chegarem à final.
No histórico de confrontos em Mundiais, a Argentina leva vantagem, com saldo de duas vitórias e uma derrota. Com esses ingredientes, o espectáculo desta tarde promete e o Mundo pára para ver jogar os dois colossos.
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