A Comissão Técnica da Fiba-Afrique vai confirmar, na primeira quinzena de Março, a escolha de Angola para albergar a 31.ª edição do Campeonato Africano sénior masculino de basquetebol, vulgo Afrobasket, em 2025, segundo apurou o Jornal de Angola, junto do presidente da Federação Angolana (FAB), José Moniz da Silva.
Angola “bateu”_ na concorrência Marrocos e Egipto, países que tencionavam igualmente albergar a competição. Em declarações ao referido jornal, o líder máximo da instituição federativa não escondeu a satisfação, por mais uma vez o país acolher o magno evento.
“Confirmo de facto que a fase final do Afrobasket’2025 será realizada em Angola, uma vez que a Fiba-Afrique validou a candidatura do nosso país. Como sabe, para além de Angola, Marrocos e Egipto estavam igualmente na corrida, mas felizmente a escolha recaiu para Angola, que pela quarta vez vai organizar uma fase final do Campeonato Africano das Nações sénior masculino da bola ao cesto”, disse o homem forte da FAB.
José Moniz Silva fez saber, por outro lado, que quando apresentaram a candidatura à Fiba-Afrique, sabia que o organismo que tutela a modalidade no continente africano iria validar a proposta de Angola, dado o nível de organização que o país tem demonstrado quando assume eventos do género.
O líder da Federação anunciou, para breve, a realização de um encontro com o ministro da Juventude e Desportos, Rui Falcão, com vista a abordar o dossier Afrobasket’2025. “A direcção da Federação Angolana de Basquetebol vai reunir-se com o ministro da Juventude e Desportos, nos próximos dias, para fornecermos todos os detalhes do Afrobasket’2025”, revelou.
Com a realização do Afrobasket’2025, a Direcção da FAB pretende resgatar o troféu continental, que foge há 11 anos. Angola acolheu as edições de 1989, 1999 e 2007. Das vezes que organizou, venceu o título continental.
Os hendecacampeões africanos conquistaram o último título africano em 2013, na prova disputada em Abidjan, capital da Côte d’Ivoire, sob a batuta do técnico angolano Paulo Macedo. Tunísia, por duas ocasiões, e Nigéria, uma vez, dominaram os últimos 11 anos.
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