Real Madrid brilha nos penáltis e conquista a ‘Undécima’ Champions


O Real Madrid voltou a levar a melhor sobre o Atlético Madrid na final da Liga dos Campeões. Desta vez, porém, o equilíbrio de forças alargou-se até ao prolongamento e, mais tarde, às grandes penalidades, depois de um 1-1 no marcador. Coube a Juanfran levar a pior das recordações para casa e a Cristiano Ronaldo guardar mais um momento para recordar.

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Sergio Ramos, que tinha sido o salvador do Real Madrid na final de há dois anos, em Lisboa, com um golo fora de horas que forçou o prolongamento, voltou a vestir a pele de herói dos “merengues” aos 15′. Um livre indirecto batido com precisão para o coração da área contou com um desvio precioso do defesa central, já na pequena área. O autor do golo, porém, tirou partido de posição irregular no lance.

A reacção do Atlético surgiu no segundo tempo e logo no arranque. Aos 48′, o “colchoneros” dispuseram de uma grande penalidade, mas Antoine Griezmann acertou com estrondo na barra e desperdiçou uma ocasião flagrante para empatar.

Mas o empate acabaria por surgir mesmo, aos 79′, por Ferreira-Carrasco. O antigo jogador do Mónaco surgiu no sítio certo, na pequena área, a emendar um grande cruzamento de Gabi, do lado direito, estabelecendo o 1-1.

Tal como em 2013-14, o jogo resvalou para o prolongamento, mas desta vez estendeu-se até aos penáltis. O primeiro a falhar foi Juanfran, à quarta tentativa do Atlético, e coube a Cristiano Ronaldo, quem mais, decidir a final. Da marca dos 11 metros, o português ofereceu o 11.º título da Liga dos Campeões ao Real Madrid (5-3).


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