Quando a primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, passou por Milão, em visita oficial não hesitou em escolher o hotel Seven Stars Galleria, a poucos passos da Catedral Duomo, para participar de um show de cozinha (show cooking) com os alunos da American School. A elegância, luxo e serviços exclusivos fizeram com que o sete estrelas italiano fosse eleito o único no seu gênero pela revista Forbes, superando o até então imbatível Burj Al Arab, o icônio hotel de Dubai.
O título obtido pelo hotel italiano, por várias vezes requerido pelo Burj Al Arab e por outras luxuosas estruturas na China, Indonésia e Shangai, não foi dado por acaso. Da entrada da via Silvio Pellico, bem no coração de Milão, já passaram ilustres hóspedes como xeiques, presidentes, reis e magnatas.
O Seven Stars Galleria possui apenas sete suítes. Entre elas, desponta a “Reale” com seus 580 m2 e 15 mil euros a diária com direito a um mordomo e um chef particular. O concorrente, o Burj Al Arab, oferece, por sua vez, 202 suítes, sendo a maior de 780 m2 por 9 mil euros.
“Para obter a certificação é preciso manter um padrão de qualidade constante. E há ainda, uma inspeção feita por clientes misteriosos mandados pela SGS”, conta o fundador do Seven Stars, Alessandro Rosso.
E os requisitos não param por aí. Não basta uma entrada em um prédio histórico e serviços exclusivos. É preciso estar localizado num bairro icônico da cidade.