Um jovem de 20 anos de idade, identificado apenas por Fifi, manteve uma relação impura com a sua própria irmã de nome Dodó de 18 anos. O romance – a sabor a Shakespeare – foi mantido em sigilo por mais de três anos e resultou em três gravidezes. Mas o pior é que tudo aconteceu dentro da residência dos seus progenitores, localizada no bairro da Vidrul, município de Cacuaco, em Luanda.
Dodó já abortou duas gravidezes do irmão
O facto saiu a tona na última semana, tudo porque os familiares notaram algumas mudanças fisiológicas a jovem Dodó que se encontra em estado de gestação há mais de 4 meses.
Indignada com o acto, a família acusa o autor de estar influenciado por práticas de feitiçarias, uma vez que não havia motivo de cometer este acto (condenável). Ou melhor, o Fifi vive maritalmente com a esposa e o filho.
De acordo com o progenitor de Fifi, de nome Custódio, “nunca nos passou pela cabeça que nosso filho faria uma coisa dessa connosco. Até porque sempre foi um rapaz de confiança e na nossa ausência cuidava dos irmãos mais novos”, disse, acrescentando que “foi um golpe muito duro para nós”.
Sabe-se que, após a descoberta da gravidez, os progenitores da jovem Dodó procuraram saber (do pai do filho) junto da mesma, mas, no princípio, não queria denunciar o irmão. Quando os pais procuraram elaborar um plano de castigo para que ela desvendasse o segredo, rendeu-se rapidamente e pediu aos pais que não a castigassem pois ela falaria.
Dodó contou aos pais que namora o irmão há mais de três anos e que já abortou por duas vezes. “A primeira vez quando engravidei-me dele abortamos; meses mais tarde voltei a engravidar-me pela segunda vez e abortamos novamente, portanto, esta é a terceira vez que me engravido dele”, contou, dizendo que se os pais não tivessem dado conta da gravidez teriam [ela e o irmão] abortado como das últimas vezes.
A mesma alega que “fiz isso por ilusão e na maior parte das vezes ouvia os conselhos das minhas amigas, mas já estou arrependida e peço a minha família e a sociedade para que não me condenem porque todo ser humano está sujeito a errar.”
Este portal procurou saber (do jovem Fifi) as razões que o levaram a praticar tal acto deplorável, uma vez que tem esposa. Em resposta, o incestuoso disse sentir-se mal. “Foi um acto de fraqueza e não sei onde estava com a cabeça. Abusei da minha irmã, da minha família, da sociedade e de mim mesmo, mas daqui em diante procurarei corrigir meu erro para que isto nunca mais volte a acontecer.”
De recordar que na última semana do mês de Fevereiro, no município da Matala, província da Huíla, um cidadão de 32 anos de nome Aurélio Augusto teria oficializado uma relação similar com sua própria irmã, identificada por Laurinda Catumbo Aurélio, de 22 anos. O facto ocorreu no bairro Muvale.
AR/Clube K
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