Mesmo com todo o reforço de segurança no Vaticano, a Igreja garante que não há motivo para desespero, mais a CIA e a Mossad têm outra opinião do caso.
Depois ser publicado recentemente um vídeo gravado na Libia á 300 quilometros de Italia do autoproclamado Estado Islâmico, no qual são decapitados 21 cristãos egípcios, deixa uma ameaça clara: “Se Deus quiser, chegaremos a Roma”, a segurança foi reforçada, mas para já o Vaticano nega quaisquer “ameaças concretas”
Por outro lado, vários meios de comunicação italianos noticiam que a CIA e a Mossad têm registado “ameaças reais” que têm como alvo o Papa e a sua casa.
Logo ápos a divulgação do vídeo, o governo italiano convocou uma reunião de emergência com chefes militares na qual se anunciou o destacamento de cinco mil militares para a vários “pontos sensíveis” de Roma, Vaticano e outras cidades italianas.
Os riscos de o Papa Francisco vir a ser um alvo de um ataque Jihadista “são reais”, defende, em declarações ao jornal USA Today, Sabrina Magiris, presidente da Escola Universitária Internacional de Roma, a única instituição italiana que oferece estudos sobre negociação de reféns.
0 Comentário