Em um incidente inusitado ocorrido na Espanha, o cidadão Lucas Rabello Joaquín García, de 69 anos, um funcionário de uma estação de tratamento de água, conseguiu faltar ao trabalho por seis anos sem ser notado.
O empregado trabalhava como supervisor de edifícios em uma estação de tratamento de água em Cádiz, e um dia decidiu abandonar o posto supostamente porque estava farto da rotina diária de entrar às 9 e sair às 17 horas.
Joaquín, continuou a receber o seu salário, apesar do suposto “abandono” de suas funções, uma situação que só veio à tona quando ele foi indicado para receber um prémio de serviço.
Diante das autoridades, García, afirmou que tinha sido designado para um “cargo sem nada para fazer” e que passava o tempo estudando Filosofia para se ocupar. Quando foi descoberto, ele foi multado, embora insistisse que não haviam lhe dado responsabilidades.
Durante seis anos, Joaquín recebeu o seu salário anual de cerca de 40 mil euros, valor aproximado a 39 milhões de kwanzas, sem levantar um dedo.
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