O Juiz de um tribunal de Nova York, negou esta terça-feira, 17 de Setembro, o pedido de liberdade sob fiança do rapper norte-americano Sean ‘Diddy’ Combs, alegando que o magnata entrou em contacto com testemunhas e vítimas no passado.
De acordo a imprensa internacional, o também empresário tentou junto do seu advogado oferecer um apartamento, uma das suas mansões, e a da mãe (de mais de 46 bilhões de kwanzas) como garantia de fiança, bem como uma tornozeleira para o seu cliente para que não saísse da cidade.
Apesar de declarar-se inocente, o juiz negou o pedido de liberdade sob caução realizado pelos advogados de defesa e manteve a prisão do cantor até pelo menos a próxima audiência, a 24 de Setembro.
Combs, de 54 anos, foi detido na noite de segunda-feira em Manhattan, cerca de seis meses após as autoridades federais que conduziam uma investigação de tráfico sexual terem invadido as suas luxuosas casas em Los Angeles e Miami.
Uma condenação por todas as acusações do Ministério Público poderia traduzir-se numa pena de 15 anos de prisão com possibilidade de prisão perpétua.
A acusação descreveu Combs como o líder de uma empresa criminosa que se envolveu ou tentou envolver-se em tráfico sexual, trabalho forçado, transporte interestadual para fins de prostituição, delitos relacionados com drogas, rapto, incêndio criminoso, suborno e obstrução à justiça.
Combs e os seus associados teriam exercido o seu “poder e prestígio” para intimidar e atrair as mulheres para a sua órbita, “muitas vezes sob o pretexto de uma relação romântica”,
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