A actriz e apresentadora angolana, Bruna Sousa, partilhou nesta quarta-feira, 24 de Janeiro, que ser manequim foi uma das suas primeiras paixões e que sonhava desfilar por todas as passarelas de moda de Angola e do mundo.
Num texto longo publicado no seu perfil do Instagram, A actriz mencionou o nome de algumas fontes de inspiração no mundo da moda. “Ser manequim foi uma das minha primeiras paixões, não vos vou mentir na verdade foi mesmo um sonho. Sonhava em um dia desfilar por todas as passarelas de moda de Angola e do mundo, na altura já olhava para a Karina Silva, Maria Gonçalves, Cael Pascoal, entre outras como verdadeiras inspirações nacionais e para Grace Jones, Naomi Campbell, Iman, Alex Wek, entre outras como inspirações internacionais”, disse
A artista contou também que apesar de não ter levado a função como carreira, teve o privilégio de realizar o seu sonho.
“Sonhava alto, bem alto, em um dia poder pisar no mesmo chão e desfilar ao lado destas figuras incontornáveis no mundo da moda. A pesar de não ter levado a minha carteira de manequim como uma profissão e muito menos internacionaliza-la, pude sim ter o privilégio de tornar o meu sonho em realidade e tive o enorme prazer de poder dividir o mesmo chão, desfilar lado a lado com algumas das maiores referências de manequins angolanas, tendo também o agrado de poder vestir a roupa dos melhores estilistas angolanos e africanos, foi gratificante ser maquilhada e penteada por verdadeiros profissionais”, acrescentou.
Por outro lado, Bruna Sousa agradeceu toda equipa que esteve com ela nesta caminhada.
“Sou muito grata a todos os icônicos manequins pelas dicas que me foram dando, Poly meu professor de catwalk nunca te vou esquecer, quero também agradecer a todos produtores, organizadores dos nossos grandes eventos de moda por darem um chão para desfilar e aos nossos estilistas incansáveis, sem esquecer os nossos fotógrafos que já na altura eram os nossos mídea verdadeiros. Os tempos eram de facto diferentes e mesmo com grandes dificuldades sempre juntos fizemos acontecer. Agora é hora para a nova geração dar continuidade e reerguer o nome da moda angolana”, completou.
Por: Celestina Sebastião
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