O cantor angolano Rui Orlando, que participou na edição desta quinta-feira, 12 de Janeiro, do programa “A Tarde é Nossa”, na rubrica ‘5 Estrelas’, destacou que no passado já praticou a poligamia, algo que não aconselha a ninguém, por considerar que não foi uma boa experiência.
O autor de vários sucessos musicais a nível nacional e não só, classificou a poligamia com nota zero e realçou que algo quando não é bom para si, também não é para ninguém.
“Zero estrelas, porque já passei por situações bastante pesadas e feias, mas de certa forma boas, que vão permitindo que tenhas outra visão do mundo de como tratar-se e como ser tratado e eu sei que a poligamia não é boa. Então se não é bom para ti, também não é bom para os outros. Já tive a infelicidade de ser, mas foi o que eu disse, a parte boa é que quando tu vives tens destas coisas, ou aprendes, ou não. Não tive uma boa experiência. Atenção, eu não disse que sou (polígamo), eu disse que fui” explicou o cantor.
Músico, compositor e instrumentista, Rui Orlando venceu o concurso “Angola Encanta”, da Televisão Pública de Angola (TPA), em 2011, e desde então encanta o público com a sua voz única, que se destaca entre os artistas da sua geração. Estudou Contabilidade e Gestão, mas a paixão pela música falou mais alto. Aos 20 anos fez um curso intensivo de Música em Lisboa e dedicou-se de alma e coração à sua grande vocação. As artes, moda e a representação passaram também a fazer parte da sua vida. A novela ”Jikulumessu” marcou a sua estreia na ficção angolana.
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