A família do recordista da maior boca do mundo de 2010, “Chiquinho Boca Grande”, que morreu na última quinta-feira, 29 de Dezembro, recebeu apoio monetário da Administração de Viana, que se prontificou a ajudar em custear o funeral após os familiares terem solicitado ajuda nos últimos dias.
De acordo com Francisco Januário, responsável pelo Gabinete de Comunicação e Imagem da Administração de Viana, citado pelo Jornal de Angola, houve um contacto entre a instituição e a família de Chiquinho, e esta disponibilizou um valor para custear apenas a caixa, uma vez que a administração não tem contrato com agências fúnebres.
“Eles mostraram a necessidade de conseguir algum valor monetário para custear o óbito, desde a caixa, o carro fúnebre e o cenário, mas a administração, não tem contrato com agências funerárias e disponibilizou um valor para a compra do caixão”, assegurou o representante.
Francisco Joaquim “Chiquinho” que se tornou conhecido por entrar no Guinness World Records, por ter a maior boca do mundo, foi a enterrar nesta quarta-feira (04 de Janeiro.
Homem morto a facadas