A Federação Angolana de Futebol, proibiu o Kabuscorp do Palanca de registar novos jogadores, quer a nível de Angola quer a nível internacional, porque ainda não pagou a dívida ao sérvio Zaran Maki, o ex-treinador da equipa de 2012 à 2014, a mesma sanção é aplicada ao 1º de Agosto pela dívida ao antigo treinador, Bryan Moya.
Em Janeiro de 2022, a Federação Angolana de Futebol (FAF) repudiou o Kabuscorp do Palanca com a retirada de três pontos no Girabola, por incumprimento contratual com o antigo guarda-redes José Delgado ‘Elber’.
Recentemente, o mesmo clube, pertencente ao empresário Bento dos Santos Kangamba, foi intimado pela FAF a pagar, igualmente, uma dívida de 15 milhões e 500 mil Kwanzas ao atleta Bráulio Dinis ‘Nary’.
O clube angolano tem inúmeras dívidas por acertar com ex-treinadores, como por exemplo o português Paulo Torres, que afirmou recentemente que o Kabuscorp do Palanca ainda não pagou a sua dívida, que se arrasta desde 2019.
Em 2019, após intervenção da FIFA, a equipa do empresário angolano Bento Kangamba foi despromovida à terceira divisão do futebol angolano, por incumprimento contratual com o futebolista internacional brasileiro Rivaldo, bem como com o congolês Trèsor Mputo.
Em um comunicado divulgado pela FAF, citado pela Lusa, dá conta que o 1.º de Agosto também está proibido de inscrever novos jogadores, porque ainda não pagou a dívida ao antigo treinador do clube, Bryan Moya.
O referido comunicado notificou clube no sentido de pagar os salários de hondurenho Bryan Moya, mas o 1.º de Agosto não cumpriu com o prazo estabelecido.
Bryan Moya foi contratado no período de 2020 a 2021, por duas épocas, mas depois viu o seu contrato rescindido.
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