O jovem que abraçou o craque português no particular Real Madrid-Chelsea, nos Estados Unidos, incorria em pena de prisão.
“Agradecemos particularmente a Cristiano Ronaldo toda a ajuda e consideração neste assunto importante que implica um jovem estudante universitário com um futuro extremamente brilhante. Felizmente, foram retiradas as acusações contra o nosso cliente”, disse Richard Hujber, advogado de Gjoka, em declarações reproduzidas pelo jornal AS.
Conhecida a decisão da justiça norte-americana, de não o condenar a pena de prisão, o jovem adepto recordou aos jornalistas o dia em que invadiu o relvado do Estádio Sunlife, em Miami. “Momentos antes de saltar para dentro do campo rezei a Deus para me ajudar. ‘Deus não deixes que os seguranças me apanhem antes que possa tocar em Ronaldo’. Quando o abracei e depois de falar com ele, o Cristiano Ronaldo deu-me um abraço, uma palmada nas costa e disse-me. “Não te preocupes, eu protejo-te. Prometo que te dou a camisola depois do jogo”, referiu Ronald Gjorka.
“Passei dois dias na prisão. Foi um dos piores e ao mesmo tempo dos melhores momentos da minha vida. A Cristiano digo obrigado, obrigado, obrigado por tudo. Obrigado por tudo o que fizeste por mim”, disse Gjorka, referindo-se à carta que o craque português enviou ao Ministério Público dos Estados Unidos, solicitando o perdão para o jovem (19 anos) canadiano de origem albanesa.
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